quarta-feira, 30 de abril de 2008

Histórias possíveis...

Atenção, atenção!!!
Histórias Possíveis de novo no ar.
Os autores desta semana são:
Henrique Rodrigues, Maurício Melo Júnior, Nereu Afonso da Silva.

Basta clicar na tenda para entrar na revista. Uma pequena homenagem, um dos contos nos remete às ruas... e ao que ali ainda pode nos surpreender...

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Galeria. Retratos: Maria Helena Kühner e o Catálogo de Dramaturgia Brasileira

Café-teatro, circo-teatro, comédia alegórica, dramática ou policial, drama farsesco, histórico, lírico, regional... Fábula poética, histórica, farsa cordelesca. Teatro de bonecos, peça radiofônica, roteiro poético musical...


Apenas ler a catalogação já é um acontecimento.

Pode-se buscar a peça por autor e título, número de personagens femininos, masculinos, gênero e forma...

Criado por Maria Helena Kühner, o Catálogo de Dramaturgia Brasileira recebeu o Prêmio Shell de Teatro em 2006, na Categoria Especial.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Histórias Possíveis

Mais uma edição de Histórias Possíveis está no ar. Contos de André de Leones, Prisca Augustoni, Susana Fuentes e Sofia Stransky .

domingo, 20 de abril de 2008

Espelho

Título do vídeo: Espelho.
Poema "irreconhecimento", de Celina Portocarrero, em interpretação livre.

O poema está na página 46 do livro Retro-Retratos e é dedicado a Angela Carneiro. (Rio de Janeiro: 7 Letras,2007)

terça-feira, 15 de abril de 2008

Um quadro no meio do jardim

Deixo aqui um convite para lerem meu conto na revista do Sesc de São Paulo.

Basta entrar na Revista E e clicar em ficção inédita (13).

Lá está, "Um quadro no meio do jardim".

terça-feira, 8 de abril de 2008

Galeria: Retratos. Selma Egrei. Sirimim.


Volto ao Blog nas águas do rio Sirimim, em sua passagem pelo Rio de Janeiro. Não me esqueço da rara oportunidade de ver a peça “Sirimim”: a leitura precisa e sensível de Selma Egrei do universo de Guimarães Rosa. Foi encenada duas noites no Baukurs, no Jardim Botânico e na Barra, como um presente. Prêmio de Teatro Myriam Muniz, cumpriu temporada em São Paulo. Só mesmo num lugar assim: Thea, a diretora do Baukurs, sabe reunir pessoas incríveis neste espaço cultural Brasil-Alemanha.


Para invenção do rio Sirimim em cena, palavra e gesto numa união emocionante: Selma Egrei inventa pessoas, bichos, histórias ao longo do seu leito.

Ontem voltei do cinema e vi Selma Egrei em personagem que fala a partir de um retrato. É sua aparição surpresa como a “Falecida”, no filme Chega de Saudade, de Laís Bodanzky. É mais um presente do filme, repleto de pérolas nas interpretações fantásticas do elenco.