Entre trancos e tamancos
o traço aponta o astro
invisível no papel.
A poesia toda prosa
bate o pé,
dança que se balança,
morde a linha
que se lança
em mímica
até o
céu.
.
É Rilke quem ensina, olhando para um quadro de Cézanne, o quanto pintar depende das cores, e como é preciso deixá-las sozinhas, para que elas discutam umas com as outras
Susana querida, que título genial: "entre trancos e tamancos"...e ainda mais "poesia" que "bate o pé".Adorei as fotos! bjs
ResponderExcluirParabéns...Esta minha afilhada nos enche de orgulho e alegria. " M A R A V I L H O S A " ! ! !
ResponderExcluirVou mostrar pro vô Abílio. Ele vai ficar muito feliz.
Estamos com muitas saudades. Bjs e muitas bençãos.
Tia Luci
Esse tamanco é portugues ?
ResponderExcluirTras dos montes ou em cima das cabeças ?
Na minha pode bater . . .
Quero ouvir o tiroriroriro . . .
Bjs , Teresinha.
'Nichts auf dieser Welt sei schwieriger als die Liebe'sagt G.Garcia Marquez in seinem Roman Die Liebe in den Zeiten der Cholera.enseñanza propia de GGM "Sí, la sutil enseñanza que tiene conexión con la perseverancia y el valor de las personas para no darse por vencidas, pase lo que pase..."Um brinde à Literatura que me encanta:dentre as excelências, Gabo e Susana -não necessariamente nessa ordem(modéstia?)...
ResponderExcluirBest Wishes,Entre trancos e tamancos,l'Etoile au grand large
qui nous guide dans la nuit!
Bjs
Susana,
ResponderExcluirestive observando com muito carinho as peças do seu blog e gostei muito. Envio-te o meu abraço e os parabéns, desejando muita saúde paz e alegria. As bençãos de teu avô.
Abílio.
Susana, as palavras foram ditadas pelo seu avô, apenas emprestei meu email e minhas mãos. Bjs
ResponderExcluir"Lá está a floresta pendente
ResponderExcluirNa íngreme montanha:
Velhas árvores com buracos e rachaduras,
Como focinhos,goelas e orelhas,
como orifícios, cálices,
Sulcos na madeira,buracos cheios de água:
Ouve-se o mugir e o estrondo, assobios,
Gritos de comando, lamentações, zumbidos
Profundos, flautas plangentes.
Um chamado desperta o outro ao diálogo" ( A Via de Chuang Tzu, p.56).
Lembro-me da casa... Os pavões soltos no jardim. Quando,ao sopro mágico da sua flauta,eles corriam para a varanda e se aprumavam, reverentes,ao pé da porta!
bjs